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Tour Virtual na Sala 65 do Museu Britânico

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Essa sala do Museu Britânico contém em seu acervo diversos objetos do cotidiano. Captura de tela do Google Arts & Culture. De acordo com o Museu Britânico: "Esta galeria conta a história do Sudão, do sul do Egito, da Núbia e do rio Nilo. Um corredor para o comércio e o movimento de pessoas e idéias, este território era o lar de grandes civilizações. Por milhares de anos, foi um elo vital entre a África central, o Egito, os desertos orientais e ocidentais e o mundo mediterrâneo. Os objetos mostrados aqui refletem a diversidade de culturas e arte inspirada em uma mistura de fontes indígenas, greco-romanas, bizantinas e faraônicas. Encontrada no primeiro andar, a Galeria 65 exibe objetos de 100.000 aC ao período islâmico, incluindo arte rupestre antiga, um enterro de Kerma, além de elaborados bens religiosos e domésticos". (THE BRITISH MUSEUM, 2020). Clique no link abaixo para fazer o tour virtual: https://artsandculture.google.com/streetview/british-museum/AwEp68JO4NECkQ?sv

Estátua e múmia de gato

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Esses dois artefatos pertencem ao Museu da Mumificação e nos mostra a perfeição dos antigos egípcios. A estátua de gato, que representa a Deusa Bastet, foi feita em madeira de sicômoro - gurna. Estátua de gato (Deusa Bastet) - Museu da Mumificação. Fotógrafo desconhecido, Ministério do Turismo e Antiguidades (Egy Monuments). A Deusa Bastet, filha do deus Rá, era a protetora da música, alegria e maternidade. Há um mito em torno dela que diz que Bastet auxiliava na luta diária contra a serpente Apep. Estátua de gato (Deusa Bastet) - Museu da Mumificação. Fotógrafo desconhecido, Ministério do Turismo e Antiguidades (Egy Monuments). Estátua de gato (Deusa Bastet) - Museu da Mumificação. Fotógrafo desconhecido, Ministério do Turismo e Antiguidades (Egy Monuments). Estátua de gato (Deusa Bastet) - Museu da Mumificação. Fotógrafo desconhecido, Ministério do Turismo e Antiguidades (Egy Monuments). Múmia de gato - Museu da Mumificação. Fotógrafo desconhecido, Ministério do Turismo e Antiguidade

Vasos canópicos de alabastro

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Os vasos canópicos eram utilizados para guardar alguns órgãos do morto mumificado, para que no pós-vida todo o corpo fosse preservado. Esses órgãos eram mumificados separadamente e colocados dentro de seu respectivo vaso canópico. Os 4 vasos canópicos de alabastro (Museu da Mumificação). Fotógrafo desconhecido, Ministério do Turismo e Antiguidades (Egy Monuments). Esses vasos canópicos eram uma representação dos quatro filhos de Hórus, sendo: - Imsety (representado como humano), responsável pelo fígado; - Hapy (representado como babuíno), responsável pelo pulmão; - Duamutef (representado como chacal), responsável pelo estômago; - Qebehsenuef (representado como falcão), responsável pelo intestino. Vaso canópico de alabastro com cabeça de falcão (filho Qepehsenuef de Hórus, responsável pelo intestino).(Museu da Mumificação). Fotógrafo desconhecido, Ministério do Turismo e Antiguidades (Egy Monuments). Vaso canópico de alabastro com cabeça de chacal (filho Duamutef de Hórus, responsável p

Levando a oferenda

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Meketre foi um alto oficial que viveu em Tebas durante a décima primeira dinastia. Na sua tumba em Deir al-Bahari, foram encontrados diversos objetos feitos em madeira e pintados. A maioria deles representavam servos, oficinas e diversas atividades. O que impressiona é a perfeição dessas peças, que possuem uma riqueza de detalhes muito grande. Carregador de oferenda. Fotógrafo desconhecido, Ministério do Turismo e Antiguidades (Egy Monuments) - Museu Egípcio No Egito Antigo era comum encontrar objetos representando servos nas tumbas. Pois acreditava-se que quando o morto retornasse, esse objetos magicamente ganhariam vida e virariam servos do morto. Assim, o morto poderia voltar e ter pessoas trabalhando pra ele. E as oferendas seriam a comida que não faltaria para o morto. As imagens abaixo mostram um desses objetos, um portador de oferendas. Nesse objeto foi usado madeira, gesso e tinta. Preste atenção na riqueza de detalhes!!! Detalhe do carregador de oferenda. Fotógrafo desconhecid

Templo de Kom Ombo

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Esse templo foi construído durante a dinastia ptolomaica, no começo do reinado de Ptolomeu VI (180 a.C. à 145 a.C.), na cidade de Kom Ombo. Ele é dedicado à dois deuses: Sobek e Hórus. Assim como muitas construções do Egito Antigo, esse templo sofreu com ações da natureza (terremoto, inundação) e com as ações dos homens com a depredação por motivos religiosos e remoção de pedras para novas construções. A parte sul do templo foi restaurada por Jacques Morgan em 1893. Foto Fotógrafo desconhecido, Memphis Tours. Mesmo com todas as ações que esse templo duplo (dedicado à dois deuses) sofreu ao longo do tempo, ele continua sendo encantador. Foto Fotógrafo desconhecido, Louco por viagens. Foto Fotógrafo desconhecido, EcuRed. Foto Fotógrafo desconhecido, Viator Imperi. Foto Fotógrafo desconhecido, Viver mais a vida. Foto Fotógrafo desconhecido, Memphis Tours. Foto Fotógrafo desconhecido, Reino de Clio. Foto Fotógrafo desconhecido, Apaixonados por história. Parte de trás do Templo de Sobek Fot

Período romano

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O período romano abrange de 30 a.C. à 395 d.C. Nessa época o Egito tornou-se uma província de Roma, governado pelo imperador romano, quando o comandante Otaviano derrotou Antônio e a rainha Cleópatra VII na batalha de Actium, em 31 a.C. O país foi dividido em três regiões, onde cada uma delas tinha um governador local que respondia ao imperador. Roma deu sua contribuição ao Egito fazendo com que a agricultura se desenvolvesse, aumentando dessa forma, o cultivo de grãos e vinho. Foram construídos novos canais de água e represas. Um imperador romano que merece destaque é o imperador Adriano, que criou um assentamento romano chamado Antinópolis. O estilo da arte foi modificado nesse período, onde houve uma mistura das artes egípcia, grega e romana. Com relação a religião, o culto a deusa Ísis, que era feito em todo o Egito Antigo, foi adotado pelos romanos também. "Em 285 d.C., o Império Romano se dividiu nos impérios oriental e ocidental. O Império Romano terminou com a queda de Rom

Período Ptolemaico

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O período ptolemaico abrange de 332 a.C. à 30 a.C. O Egito tornou-se parte do Império Macedônio quando o Alexandre (o Grande) derrotou o rei persa Dario III em 332 aC. E com a morte de Alexandre, surge um reino independente (Reino Ptolemaico), governado por Ptolomeu I. Ele estabeleceu uma nova doutrina para unir Egípcios e Gregos. Nessa época, a capital do Egito era Alexandria. Após Ptolomeu I, quem assume o governo é Ptolomeu II, que foi responsável por um grande crescimento da arte, ciência e pela maior construção já feita, a Biblioteca de Alexandria. Nesse período, a arte grega é incluída na arte egípcia. "Vários assentamentos gregos foram estabelecidos no Egito durante o período ptolomaico para serem as principais áreas centrais para os cidadãos gregos que vieram para o Egito com sua cultura e tradições, como o ptolomaico no Alto Egito, a Filadélfia em Fayoum e Naucratis (estabelecido durante o período tardio) , que foi o primeiro assentamento grego e um centro de comércio ent

Tour Virtual na Sala 64 do Museu Britânico

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Essa sala do Museu Britânico contém um acervo que conta a história do início da civilização egípcia. De acordo com o Museu Britânico: "As inundações anuais do Nilo criaram terras férteis, ideais para o cultivo. Os rápidos avanços na tecnologia e organização social durante o quinto milênio a.C. produziram uma cultura material de crescente sofisticação. No final do período pré-dinástico (cerca de 3.300 a.C.), os governantes regionais começaram a competir por poder e território. Esse conflito levou à unificação do Egito sob um rei por volta de 3.100 a.C.. O forte controle central e o aumento da riqueza levaram a conquistas dramáticas na arquitetura, na escrita e nas mercadorias finas, culminando na construção das Grandes Pirâmides de Gizé por volta de 2.600 a.C.." (THE BRITISH MUSEUM). Captura de tela do Google Arts & Culture. Para fazer o tour virtual, clique no link abaixo: https://artsandculture.google.com/streetview/british-museum/AwEp68JO4NECkQ?sv_h=74.00301888204916&am

Período tardio

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O período tardio data de 747 aC à 332 aC. A vigésima quarta dinastia, com sede em Sais (delta ocidental) inicia com a conquista dos reis kushitas no Egito. Mas seu rei Bakenrenef (Bocchoris para os gregos) foi morto pelos núbios. Tempos depois, os assírios conquistaram o Egito, e o rei Assurbanipal colocou reis saítas para governar em seu nome. A vigésima sexta dinastia e o período tardio inicia quando o domínio dos assírios enfraquece e o rei saíta Psamtik I (664 aC à 610 aC) ganha poder em todo o país. Nesse período, o Egito vira uma grande potência mundial. Há um crescimento grande no comércio o que faz com que a economia fique forte e projetos monumentais sejam feitos em todo o vale do Nilo. A questão militar se tornou muito forte, tanto em terra como no mar. Houve campanhas na Núbia e especialmente no Levante (a área da Palestina, Líbano e Síria). Foram feitas alianças contra os babilônios e seu rei Nabucodonosor II (605 aC à 562 aC), cujo ataque ao Egito foi combatido com êxito.

Nova interpretação do domínio dos hicsos no Egito Antigo

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Divulgado em: 16/07/2020 Todos sabem que a civilização egípcia antiga não foi formada apenas por Egípcios legítimos. Sempre houve uma mistura de etnias ao longo do tempo. Muitos egiptólogos, arqueologistas e estudiosos puderam comprovar isso em suas descobertas ao longo dos anos. Sabemos que no período da décima quinta dinastia, o Egito foi dominado por estrangeiros de várias localidades e que isso foi feito através de batalhas. Mas um novo estudo sugere que não foi bem isso que aconteceu.... Uma análise feita no esmalte dos dentes de 75 egípcios antigos por arqueólogos da Universidade de Bournemouth, demonstrou que o Egito era o local onde muitos imigrantes escolheram para morar. “Em vez das velhas teorias escolásticas de invasão, vemos mais pessoas, especialmente mulheres, migrando para o Egito antes do governo dos hicsos”, explica o arqueólogo Chris Stantis. De acordo com Chris Stantis isso significa: "mudanças econômicas e culturais que levam ao domínio estrangeiro e não à vio

Terceiro Período Intermediário

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O terceiro período intermediário abrange o período de 1069 aC à 747 aC. Esse foi um período de muita instabilidade e descentralização. Ramsés XI (c.1099-1069 aC) já não conseguia dominar todo o Egito no final do seu reinado e após a sua morte, parte da sua família passou a governar durante a vigésima primeira dinastia (1069 aC. à 945 aC.), em Tanis (San al-Hagar) no nordeste do Delta. Já o Alto Egito se auto-governou, chefiado pelo sumo sacerdote do Deus Amon em Luxor. Sheshonq I, que foi o fundador da vigésima segunda dinastia (945 aC. à 715 aC.), conseguiu organizar o país e fez conquistas no Levante (a área da Palestina, Líbano e Síria). Ele pertencia a uma família líbia muito poderosa de Bubastis (moderna Tell Basta), no Delta oriental. Sheshonq I colaborou para grandes construções e após a sua morte, o governo começou a declinar. Durante a vigésima terceira dinastia haviam áreas que não eram independentes, o que fez com que seus governantes se intitulassem faraós. Nessa época o Re

Novo Reino

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O Novo Reino data de 1550 aC à 1069 aC. Nessa época o Egito teve um crescimento da sua economia e tornou-se um grande império, levando suas fronteiras do sul até a Núbia (Quarta Catarata) e a Síria moderna no norte. No novo reino temos muitos personagens importantes: Ahmose II, Hatshepsut, Tutmés II, Tutmés III, Amenhotep II, Amenhotep III, Akhenaton, Ramsés I, Seti, Ramsés II, Merenptah, Sethnakht e Ramsés III. A maioria dos faraós dessa época conseguiram realizar/construir grandes monumentos. Dentre eles, destacam-se o templo de Karnak (Luxor) que foi dedicado ao deus Amon. Grande parte desses faraós foram enterrados no Vale dos Reis. Contribuições dos faraós Ahmose II deu sua contribuição expulsando os hicsos (povo semita do oeste), no início da décima oitava dinastia (c. 1550–1295 aC). Tutmés II governou por pouco tempo e Hatshepsut, esposa dele, se proclamou faraó e governou ao lado de Tutmés III (filho de Tutmés II com outra mulher). Isso se deu ao fato de Tutmês III ser muito jo

Tour Virtual na Sala 62 e 63 do Museu Britânico

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Estas salas do Museu Britânico tem um grande acervo que trata da crença de como seria a pós-vida do indivíduo no Egito Antigo. De acordo com o Museu Britânico: "Mumificação, magia e ritual são investigados através dos objetos exibidos aqui. Isso inclui múmias, caixões, máscaras funerárias, retratos e outros itens projetados para serem enterrados com o falecido." (O Museu Britânico). Captura de tela do Google Arts & Culture. Clique no link abaixo para fazer o tour virtual: https://artsandculture.google.com/streetview/british-museum/AwEp68JO4NECkQ?sv_h=202.66601491124203&sv_p=-8.256494247725925&sv_pid=WjB5K-nsMXK_q9EffBwDoQ&sv_lid=3582009757710443819&sv_lng=-0.1274337889263393&sv_lat=51.51988925226868&sv_z=1 #EgitoAntigoeSeusMisterios #EgitoAntigo #AncientyEgypt #TourVirtual #VirtualTour

Tour Virtual na Sala 4 do Museu Britânico

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Essa sala do Museu Britânico tem um acervo grande de magníficas esculturas, como por exemplo, a estátua do faraó Ramsés II. Captura de tela do Google Arts & Culture. De acordo com o Museu Britânico: "A egiptologia moderna começou com uma expedição científica francesa que acompanhou a invasão de Napoleão ao Egito em 1798. Depois que os britânicos derrotaram os franceses, eles fizeram algumas de suas descobertas mais importantes, incluindo a Pedra de Roseta e o sarcófago do último faraó egípcio, ambos exibidos aqui. Mais tarde, o cônsul-geral britânico Henry Salt recebeu permissão do governador do Egito, Muhammad Ali, para colecionar antiguidades, muitas das quais foram adquiridas pelo Museu Britânico. Ele empregou escavadeiras como Giovanni Belzoni para remover esculturas, incluindo o colossal busto de Ramsés II. As aquisições posteriores vieram cada vez mais de escavações arqueológicas bem documentadas." (O MUSEU BRITÂNICO). Clique no link abaixo para fazer o tour virtual

Tour Virtual na Sala 61 do Museu Britânico

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Esta sala do Museu Britânico contém objetos da capela da tumba de Nebamun (1350 ac), um funcionário com ótimas condições financeiras. Captura de tela Google Arts & Culture. De acordo com o Museu Britânico: "Após um período de 10 anos de conservação e pesquisa, as pinturas estão agora em exibição juntas. Eles dão a impressão do que seria experimentado pelos antigos visitantes da capela da tumba da margem oeste do Nilo, Luxor, anteriormente Tebas. As pinturas na parede da capela do túmulo de Nebamun mostram uma visão idealizada da vida cotidiana do Egito antigo. Os objetos em exibição aqui, que são mais ou menos do mesmo período, sugerem a experiência real de viver no Egito, tanto para os ricos quanto para os pobres." (O MUSEU BRITÂNICO). Para fazer o tour, clique no link abaixo: https://artsandculture.google.com/streetview/british-museum/AwEp68JO4NECkQ?sv_h=21.33507745395667&sv_p=-4.148759747651283&sv_pid=H77eIi8MPlIU9dAX9NEnNA&sv_lid=3582009757710443819&sv