Egito Antigo e seus mistérios

A Archaeological Paths (Caminhos Arqueológicos) vai apresentar a partir de maio/2021 webinars (seminários online) exclusivos com o arqueólogo e egiptólogo egípcio mais renomado do mundo, o Dr. Zahi Hawass, onde ao vivo e online Zahi irá compartilhar todo o seu conhecimento sobre a história do Egito Antigo. Essa é a primeira vez que a Archaeological Paths faz esse tipo de evento com o Zahi e quem puder participar vai ter o privilégio de aprender com o mestre no assunto do Egito Antigo. Zahi Hawass no documentário Valley Of The Kings - The Lost Tombs. Captura de tela do Youtube Past Preservers. Nos webinars Zahi vai falar sobre o seu trabalho de mais de 30 anos, revelar novas pesquisas, detalhes das novas descobertas e muito mais. Serão abordados assuntos sobre algumas pirâmides, inclusive a grande pirâmide do faraó Khufu (Quéops), mistérios acerca da Grande Esfinge, como existência de túneis ao redor dela, museus, inclusive o Grande Museu Egípcio (GEM), sítio arqueológico de Saqqara e m

Ela foi descoberta em Saqqara pelo arqueólogo Auguste Mariette em 1850 e data da 4ª ou 5ª dinastia (2610-2345 a.C.) e foi feita de calcário pintado, olhos de cobre, alabastro e cristal de rocha, medindo 53,70 cm de altura, 44 cm de largura e 35 cm de profundidade. Não se sabe quem a estátua representa porque provavelmente o nome do proprietário e seu(s) título(s) foram descritos na base, que não se tem mais. Ela encontra-se no acervo do Museu do Louvre em Paris. Estátua do escriba sentado. Fotógrafo desconhecido, História das Artes. A posição em que a estátua é representada é incomum porque os antigos egípcios não costumavam retratar um escriba em atividade. Nenhum faraó, por exemplo, chegou a ser retratado dessa forma. De acordo com o museu, provavelmente ela tenha sido feita para representar algum membro da família real, como por exemplo, um filho ou um neto, assim como ocorreu na 4ª dinastia, com os filhos do faraó Didufri, um dos filhos do faraó Quéops. Detalhe da estátua do escrib

Atualizado em: 30/03/2021. No segundo semestre de 2020 o Egito havia anunciado que faria uma procissão de 22 múmias reais que seriam levadas do Museu Egípcio do Cairo para o Museu Nacional da Civilização Egípcia de Fustat. Mas devido a gravidade da pandemia da COVID-19, esse grande evento foi paralisado. Carros que levarão as múmias reais. Fotógrafo desconhecido, Arqueologia Egípcia. Em entrevista ao site do See News ontem (17/03/2021), o arqueólogo e egiptólogo egípcio Dr. Zahi Hawass disse que o país está fazendo os preparativos para a procissão. De acordo com Zahi, a procissão terá duração de uma hora ou uma hora e meia. O Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito anunciou hoje que o evento será realizado no dia 03/04/2021. Segundo informações do site See News, iniciará às 18h (horário local). O evento será transmitido ao vivo pelos canais oficiais do Ministério do Turismo e Antiguidades no Youtube (Experience Egypt e Ministry Tourism Antiquities) e em canais de televisão intern

Esse lindo peitoral feito de ouro e incrustado com pedras preciosas, com 9,2cm de largura e 7,2cm de altura, pertence a rainha Ahhotep I, esposa do faraó Seqenenre Taa II. Ele foi encontrado em Dra Abu el-Naga, em Luxor. Peitoral feito em ouro e incrustado com pedras preciosas da rainha Ahhotep I. Fotógrafo desconhecido, Facebook The Egyptian Museum, Cairo. Quem foi Ahhotep I? A rainha Ahhotep I viveu entre o final da 17ª dinastia (Segundo Período Intermediário) e início da 18ª dinastia (Novo Império). Quando seu marido morreu na batalha contra os hicsos, que governavam o norte do Egito na época, seu filho Kamose assumiu o poder por um período curto, mas também acabou morrendo em batalha. A partir daí o filho Ahmose passou a ser o novo faraó, mas como ainda era uma criança, Ahhotep I passou a ser regente de seu filho. Sabe-se que a guerra durou muitos anos, mas a rainha Ahhotep I conseguiu proteger o Egito não só contra os hicsos, mas também contra os núbios, até que Ahmose tivesse ida

O Egito vem se empenhando no resgate de artefatos que foram contrabandeados para outros países, e aos poucos está conseguindo trazer parte da antiga cultura egípcia para casa. No dia 10/03/2021 o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito divulgou a repatriação de mais um artefato, uma estátua de bronze da Deusa Bastet que foi contrabandeada para o Canadá. Estátua de bronze da Deusa Bastet que foi repatriada. Fotógrafo desconhecido,  Facebook Ministry of Tourism and Antiquities. A repatriação do artefato foi o resultado do empenho da Embaixada do Egito no Canadá, do Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito e das Autoridades Canadenses. Segundo Ahmed Abu Zaid, Embaixador Egípcio no Canadá, o artefato havia sido detido pela Agência Canadense de Serviços de Fronteira e a comprovação de que o mesmo era fruto de uma ilegalidade durou alguns meses. Com a devolução do artefato, o Canadá cumpriu a sua parte no tratado assinado entre os dois países, o tratado da UNESCO, sobre meio de pr