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Tour virtual na tumba do faraó Ramsés VI

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A tumba do faraó Ramsés VI (c.1143–1136 aC), a KV9, fica no Vale dos Reis em Luxor e teve o início de sua construção feita pelo seu sobrinho, Ramsés V (c.1147–1143 aC) da vigésima dinastia. Não se sabe ao certo se Ramsés V também chegou a ser enterrado nessa tumba. Captura de tela do Matterport. Essa tumba é muito famosa pela sua beleza e também porque foi através dela, que foi possível descobrir a tumba mais famosa do mundo, a do faraó Tutankhamon em 1922. Isso se deve ao fato das cabanas dos operários que trabalharam na tumba de Ramsés VI terem sido construídas no topo do solo, onde ficava oculta a escada que levava ao túmulo de Tutankhamon. Segundo a visão do ministério do turismo e antiguidades do Egito, a decoração dessa tumba pode ser explicada da seguinte maneira: "As paredes decoradas do túmulo consistem em vários textos funerários para ajudar o rei em sua transição bem-sucedida para a vida após a morte, incluindo o Livro dos Portões, o Livro das Cavernas, o Amduat e o Liv

Templo da Faraó Hatshepsut

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A faraó Hatshepsut (c. 1473–1458 aC) construiu o seu templo mortuário na parte oeste de Luxor, em Deir al-Bahari. Seu templo também conhecido como Djeser-djeseru (O santo dos santos), foi planejado pelo arquiteto Senenmut. Vista geral do templo mortuário de Hatshepsut. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities.   Esse templo tem três níveis, sendo a parte superior a mais conhecida por todos. Ela contém um pátio aberto com estátuas de Hatshepsut representada como o Deus Osíris (deus dos mortos) enconstadas nos pilares. Essa representação não é estranha se levarmos em conta que os faraós eram considerados deuses na terra, portanto esse era um tipo de representação muito comum na época. Templo mortuário de Hatshepsut. Fotógrafo Walid Eliwa - MoTA, Ministry of Tourism and Antiquities. Um falcão na Plataforma Média - Templo mortuário de Hatshepsut. Fotógrafo Walid Eliwa - MoTA, Ministry of Tourism and Antiquities. Templo de Hatshepsut da plataforma do meio. Fotógrafo desco

Coluna Djed

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É comum encontrar nas tumbas, amuletos ou desenhos nas paredes no formato de uma Coluna Djed. Mas poucos sabem o que isso significa... A Coluna Djed é um símbolo utilizado pelos antigos egípcios para demonstrar estabilidade e continuidade, e está ligado ao Deus Osíris (deus dos mortos e da vegetação), por isso é comum se referir à esse coluna como "Coluna de Osíris". Coluna Djed. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities. Coluna Djed na tumba da rainha Nefertari. Fotógrafo desconhecido, Arqueologia Egípcia. Coluna Djed - Museu do Louvre. Fotógrafo Néfermaât, Wikipedia.   Segundo explicação do ministério do turismo e antiguidades do Egito: "A coluna Djed era uma representação estilizada de uma árvore cujos galhos foram amarrados por meio de cordas. Um antigo ritual egípcio consistia na construção de uma coluna djed, que simbolizava a ressurreição de Osíris e, por extensão, toda a vida vegetal. Mais tarde, na história do antigo Egito, ele foi identificado

Visita ao Egito na companhia de Zahi Hawass

Divulgado em: 23/09/2020. O Dr. Zahi Hawass, arqueólogo e egiptólogo egípcio mais famoso e renomado do mundo, divulgou hoje que ele está fazendo uma visita guiada aos principais locais construídos pelos egípcios antigos e também em alguns locais onde a maioria não tem acesso, por ser controlado. As pessoas que embarcarem nesse grande passeio poderão não só conhecê-lo, como também saber muita coisa sobre a civilização egípcia antiga, além de detalhes sobre as descobertas feitas por ele nos últimos 30 anos. Esse passeio está sendo organizado pela Archaeological Paths e é chamado de "Turnê Real". Sem dúvida essa é a viagem dos sonhos, afinal não é todo dia que se tem o privilégio de conhecer a história antiga do Egito ao lado de uma grande personalidade como o Zahi Hawass. Quem puder ir, aproveite ao máximo essa experiência única. Aos interessados, o site da Archaeological Paths é https://archaeologicalpaths.com Para ver o vídeo com algumas imagens do passeio, acesse: https://ww

Descoberta de um sarcófago em Al-Ghuraifah

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Divulgado em: 21/09/2020. Uma equipe egípcia chefiada pelo Dr. Mustafa Waziri (Secretário Geral do Conselho Supremo de Antiguidades) está em sua quarta temporada de escavação na área arqueológica de Al-Ghuraifa de Tuna Al-Jabal em Minya e durante a remoção de alguns destroços existentes no local, descobriram um poço de sepultamento com 5 metros de profundidade, contendo um sarcófago de calcário em bom estado de conservação e algumas estátuas shabti. Sarcófago de calcário encontrado no poço de sepultamento em Al-Ghuraifah. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities.   Esse sarcófago pertence à Jahouti Umm Hoteb, da 26ª dinastia, que tinha o cargo de Grande "Khums" e supervisor dos Tronos. A equipe egípcia continua com as escavações para ver se encontram mais pertences do falecido. Sarcófago de calcário encontrado no poço de sepultamento em Al-Ghuraifah. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities.   O trabalho de escavação dessa equipe egípcia

Descoberta de mais 14 caixões em Saqqara

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Divulgado em: 19/09/2020. Em Saqqara há uma equipe egípcia chefiada pelo Dr. Mustafa Waziri (Secretário-Geral do Conselho Supremo de Antiguidades) fazendo escavação, e no dia 06/09/2020 foi divulgado pelo ministério do turismo e antiguidades do Egito, a descoberta de um poço contendo 13 caixões de madeira pintados e intactos, com mais de 2.500 anos. Após essa descoberta a equipe egípcia prosseguiu com as escavações e ontem (19/09/2020), foi divulgado a descoberta de um novo poço contendo 14 caixões intactos. Descoberta de 14 caixões na escavação de Saqqara. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities.   Com essa nova descoberta, subiu para 27 o número total de caixões encontrados em Saqqara até o momento. E todos eles nunca foram abertos, ou seja, estão do mesmo jeito em que foram deixados há muitos anos atrás. Acredita-se que ainda exista mais coisas a serem descobertas nos nichos existentes nas laterais do poço. Descoberta de 14 caixões na escavação de Saqqara. Fotógr

Mais artefatos chegaram ao Grande Museu Egípcio

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Divulgado em: 19/09/2020. Mais 2.000 artefatos foram transferidos para o Grande Museu Egípcio (GEM). Segundo o Major General Atef Miftah (Supervisor Geral do Grande Museu), com essa transferência o acervo do museu passou a ter um total de 54.000 artefatos. E entre os novos artefatos, ele destacou que dentre os mais importantes estão duas colunas de granito rosa do faraó Ramsés II, com 6 metros de altura e pesando 13 toneladas cada uma. Essas duas peças ficarão na área da Grande Escadaria, onde será retratado o poder dos faraós e dos deuses. Chegada de novos artefatos ao Grande Museu Egípcio. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities. Chegada de novos artefatos ao Grande Museu Egípcio. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities.   Segundo o Dr. Al-Tayyib Abbas (Diretor-Geral de Assuntos Arqueológicos do Grande Museu Egípcio), entre os 2.000 novos artefatos estão: "54 artefatos da coleção do Faraó Tutankhamon que contêm um grupo de jóias e colares

Deusas Neith e Serket

Ontem (18/09/2020), o Museu Egípcio e RosaCruz Tutankhamon fez uma excelente live com os historiadores Ewerson Dubiela e Vivian Tedardi sobre as deusas Neith (deusa da guerra e da caça, criadora de homens e deuses, divindade funerária e deusa inventora) e Serket (deusa escorpião que ajudava o recém-nascido a respirar). Nem todos conhecem a história dessas duas deusas e essa é uma excelente oportunidade de aprender com quem sabe muito sobre o assunto. Reserve um tempo e aproveite. Acesse: Deusas Neith e Serket #EgitoAntigoeSeusMisterios #EgitoAntigo #AncientyEgypt #Video Referência: Facebook Museu Egípcio e RosaCruz ,2020. Disponível em: https://www.facebook.com/museuegipcioerosacruz/videos/332098854547599/. Acesso em 19 de Setembro de 2020.

Museu Kafr El Sheikh

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Divulgado em: 18 de Setembro de 2020. O ministério do turismo e antiguidades do Egito informou que estão sendo feitos os detalhes finais para que seja inaugurado o Museu Kafr El Sheikh. Os artefatos que serão exibidos nesse museu já foram colocados em suas respectivas salas e o tema principal da exposição será sobre o mito de Ísis e Osíris e o conflito entre Hórus e Set. Serão abordados também  outros assuntos, como a história da antiga cidade de Bhutto Uhud e as antigas capitais egípcias. Museu Kafr El Sheikh. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities. Museu Kafr El Sheikh. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities. Artefatos do Museu Kafr El Sheikh. Fotógrafo desconhecido, Ministry of Tourism and Antiquities.   O Dr. Mahmoud Mabrouk, Assessor do Ministro da Apresentação do Museu, destacou mais alguns temas que serão abordados, tais como: "História da ciência durante diferentes épocas históricas, como medicina, veterinária e farmacologia, para

Tour virtual no Templo de Amada

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O templo de Amada é o mais antigo da Núbia e foi dedicado a dois deuses: Amon (rei dos deuses) e Ra-Horakhty (deus do sol nascente), que é a união de dois deuses, Rá e Hórus. Captura de tela do Matterport. Esse templo é da 18ª dinastia e foi construído por três faraós: Tutmés III (c.1479–1425 AC), Amenhotep II (c.1427–1400 AC) e Tutmés IV (c.1400–1390 AC), este último foi responsável pela construção do salão hipóstilo. Na 19ª dinastia, outros faraós acrescentaram mais detalhes no templo, como por exemplo: O faraó Merenptah (c.1213-1203 aC) mandou registrar no templo a vitória de uma batalha onde o Egito havia sido atacado. Já o faraó Amenhotep II, mandou registrar no templo a vitória que teve contra os inimigos da Síria. Algumas imagens do Deus Amon que estavam na parede do templo, foram destruídas durante o governo do faraó Akhenaton (c.1352–1336 aC), que impôs o culto a um único deus, o Aton. Durante o seu reinado, o culto aos demais deuses foi proíbido. O templo de Amada é antigo e