Egito Antigo e seus mistérios

Vamos conhecer um pouco sobre o arqueólogo e egiptólogo Howard Carter... Filho do artista Samuel Carter com Martha Joyce Carter, o britânico Howard Carter nasceu em 09 de maio de 1874 em Kensington, em Londres. Por ter sido uma criança com saúde frágil, ele foi enviado para a casa de suas tias em Norfolk e estudou na casa delas. Desde cedo, ele mostrou um talento artístico que herdou do pai. Fora o trabalho como arqueólogo e egiptólogo, ele chegou a escrever um livro que ficou muito conhecido, The Tomb of Tutankhamen. Howard Carter trabalhando no sarcófago da tumba do faraó Tutankhamon (foto colorida por Dynamichrome). Fotógrafo desconhecido, Arqueologia. Howard Carter. Fotógrafo Chicago Daily News, Wikipédia. Howard Carter morreu de linfoma na Inglaterra em 02 março de 1939, aos 64 anos. Ele foi enterrado no cemitério de Putney Vale, em Londres. Segundo informação do site History, sua lápide contém as seguintes inscrições: "Que seu espírito viva, que você passe milhões de anos, v

Divulgado em: 14/12/2020. O sítio arqueológico de Saqqara não para de nos surpreender... Ontem (14/12/2020), o arqueólogo e egiptólogo egípcio Dr. Zahi Hawass anunciou que está chefiando o trabalho de uma equipe egípcia que está escavando no sítio arqueológico de Saqqara, próximo a pirâmide do faraó Titi I, e que até o momento já fizeram grandes descobertas. Zahi Hawass e Khaled Al-Anani fazendo inspeção da nova descoberta em Saqqara. Fotógrafo desconhecido, Facebook Dr. Zahi Hawass. Sarcófago da descoberta em Saqqara. Fotógrafo desconhecido, Facebook Dr. Mostafa Waziry. O anúncio oficial com a revelação de todos os detalhes dessa descoberta só será feito no início do ano que vem, mas Zahi já adiantou que foram encontrados poços funerários com sarcófagos e artefatos que datam do período do novo reino. Ele disse também que essa descoberta vai ajudar a contar parte da história que não se sabe muito hoje, trazendo muitas informações da 18ª e 19ª dinastia. Área do trabalho em Saqqara. Fotó

Quando se fala da cultura da antiga civilização egípcia, é comum ver pequenas estátuas chamadas de shabti ou ushabti. Mas o que é um shabti e para que serve? Shabit de Tjener (1295-1069 a.C) com trajes que ele usava em vida. Fotógrafo Ignacio Aronovich, Facebook CCBB São Paulo. Os antigos egípcios eram muito religiosos e ao contrário do que pode parecer a primeira vista, eles acreditavam na vida e não na morte. Essa crença era levada tão a sério que além dos rituais realizados para que o morto fizesse uma passagem segura no pós-vida, a tumba recebia o tão conhecido enxoval funerário, que continha tudo o que o morto gostava e utilizava no seu dia-a-dia, para que cada item pudesse continuar a disposição dele em sua nova vida. É por isso que foram e continuam sendo encontrados nas decorações das tumbas, representações da vida cotidiana, passagens que representam o falecido chegando no outro plano, cenas de oferendas, etc, e objetos como vasos, móveis, vestuário, brinquedo, oferendas, arma