Egito Antigo e seus mistérios

Até o dia 02/06/2021 a versão digital do livro “Coffin Commerce: How a Funerary Materiality Formed Ancient Egypt”, da egiptóloga Kara Cooney, estará disponível para download gratuito. Essa versão digital dá ao leitor as seguintes opções: ver em Html ou baixar em Pdf, Kindle, Google Drive ou Dropbox. Coffin Commerce: How a Funerary Materiality Formed Ancient Egypt. Fotógrafo desconhecido, Cambridge University Press. O livro aborda o tema funerário da antiga civilização egípcia, com foco nos ataúdes, mais conhecidos como “sarcófagos”. Veja abaixo mais detalhes sobre ele: “Esta discussão será centrada em um tipo de objeto egípcio onipresente e bastante simples - o recipiente de madeira para o cadáver humano. Vamos nos concentrar em toda a 'vida' do caixão - como eles foram criados, quem os comprou, como foram usados em rituais funerários, onde foram colocados em uma determinada tumba e como eles podem ter sido usados novamente para outro morto. Usando evidências de Deir el Medina,

Divulgado em: 11/05/2021. O Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito divulgou hoje (11/05/2021) o resultado de mais um trabalho importante para a cultura do país, que é feito pela Missão Arqueológica do Conselho Supremo de Antiguidades na necrópole de Al-Hamidiyah, a leste (lado Oriental) de Sohag. A equipe encontrou cerca de 250 tumbas escavadas na rocha, com estilos arquitetônicos diferentes, que datam do final do Império Antigo até o final do período ptolomaico em diversos níveis da montanha, onde algumas tem um ou mais poços funerários e outras são feitas com rampas que levam a câmara mortuária. Tumbas encontradas em Al-Hamdiya, a leste de Sohag. Fotógrafo desconhecido, Facebook Luxor Times. Tumbas encontradas em Al-Hamdiya, a leste de Sohag. Fotógrafo desconhecido, Facebook Luxor Times. Essas tumbas foram descobertas durante a pesquisa arqueológica feita nessa necrópole para documentar as suas tumbas escavadas na rocha. Tumbas encontradas em Al-Hamdiya, a leste de Sohag. Fotó

Divulgado em: 06/05/2021. O Grande Museu Egípcio vai receber em breve mais uma grande obra de arte, a primeira Barca funerária encontrada do faraó Quéops (Khufu), que hoje encontra-se no Museu do Barco Solar. Essa barca de 43,6 metros de comprimento e 5,9 metros de largura foi descoberta intocada em um poço fora do planalto das pirâmides de Gizé em 1954, pelo arqueólogo egípcio Kamal el-Mallakh. E desde 1982 ela está no  Museu do Barco Solar, encantando os turistas. Veja mais detalhes sobre ela no “Saiba mais”. Barca funerária do faraó Quéops. Fotógrafo desconhecido, TripAdvisor. Equipe encarregada de preparar a Barca funerária do faraó Quéops para o translado até o Grande Museu Egípcio. Fotógrafo desconhecido, Portal of the Ministry of Tourism and Antiquities of Egypt. No dia 06/05/2021, o Dr. Mostafa Waziri, Secretário-Geral do Conselho Supremo de Antiguidades, fez uma inspeção no local, para ver cada detalhe e garantir que o translado seja feito com toda segurança. Ele foi acompanha

Quando falamos sobre fibras e plantas no Egito antigo para o trabalho manual, é comum lembrarmos do papiro (junco de papiro), porém essa não era a única planta utilizada pelos egípcios antigos. Os principais materiais na produção artesanal vegetal eram as folhas da tamareira ou da palmeira doum, as gramíneas, o linho e os juncos. Tamareira retratada na tumba de Sennedjem (TT1). Fotógrafo: Katarina Hashemi. Pinterest. O Junco e a cestaria A utilização das fibras não fiadas das plantas pelos egípcios antigos vem desde o período neolítico, onde eles produziam abrigos, roupas, itens de uso doméstico e recipientes através do entrelaçamento das gramíneas, dos ramos de palmeira jovem e flexível, ou dos juncos. Eles também utilizavam as fibras das gramíneas selvagens, juncos e juncos de papiro. Para utilizá-los, eles cortavam o caule com uma foice e depois eram secos e partidos nos tamanhos necessários para a sua utilização na fabricação de esteiras, sandálias, cestos, cordas, barcos e lonas p

Divulgado em: 27/04/2021. O Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito divulgou a sua nova descoberta, sob a liderança do Dr. Sayed Al-Talhawi, de 110 tumbas na área de Kom Khalgan de Dakahlia. De acordo com a informação dada ao site See News pelo Dr. Ayman Ashmawy, Chefe do Setor de Antiguidades Egípcias do Conselho Supremo de Antiguidades, esse cemitério que tem uma entrada pelo norte, contém diversas salas que foram construídas com pedra calcária polida. Tumbas descobertas em  Kom Khalgan. Fotógrafo Ahmed Emam, See News. O que mais impressionou nessa descoberta não foi a quantidade de tumbas encontradas, mas o fato delas pertencerem a três civilizações diferentes, a civilização Bhutto 1 e 2 do Baixo Egito, a civilização de Naqada III, e a segunda era de transição que ficou conhecida como o período dos Hicsos. Dentre as 110 tumbas encontradas, 68 são do período da civilização Bhutto (Baixo Egito), 5 são da civilização de Naqada III e 37 tumbas do período dos Hicsos. As 68 tumbas d

  Fotógrafo desconhecido, A mochila e o mundo. Fotógrafo desconhecido, A mochila e o mundo.  Olá. Você está pronto para encarar esse desafio? As imagens acima são de um templo dedicado a um deus cultuado no período pré-dinástico. Você sabe qual o nome desse templo, qual a cidade que ele está localizado e a qual deus ele é dedicado? A ) Templo de Edfu, localizado na cidade de Edfu e dedicado ao deus Hórus. B ) Templo de Khnum, localizado na cidade de Esna e dedicado ao deus Khnum. C ) Templo de Hierakonpolis, localizado na antiga cidade de Hierakonpolis e dedicado ao deus Hórus. D ) Templo de Dendera, localizado na costa oeste do Rio Nilo em Qena e dedicado a deusa Hathor. Confira a resposta correta daqui há 2 dias.    Atualizado em 25/04/2021 Olá, chegou o grande dia! Acertou quem respondeu a alternativa B . B ) Templo de Khnum, localizado na cidade de Esna e dedicado ao deus Khnum. Para mais informações sobre o Templo e o deus Khnum e fotos, acesse: Templo de Knum Primeiros resultad