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Dica de leitura – Coleção A Pedra da Luz

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A coleção A Pedra da Luz escrita pelo egiptólogo francês Christian Jacq contém quatro livros com histórias que iniciam a partir do final do reinado de um dos mais famosos faraós do Egito, Ramsés II (O Grande), mesclando história e romance. O autor apresenta a trama de uma confraria de sacerdotes e artesãos que trabalhavam em uma vila chamada "O Lugar da Verdade", onde eram responsáveis pela construção e decoração das tumbas dos faraós no Vale dos Reis. Coleção A Pedra da Luz. Fotógrafo desconhecido, Sebo Pacobello. Essa coleção foi lançada no Brasil em 2000 e assim como a coleção anterior de Christian, Ramsés, foi um enorme sucesso em vários países. Os livros que compõe a coleção são: Nefer, O Silencioso (volume 1),  A Mulher Sábia (volume 2),  Paneb, O Ardoroso (volume 3) e O Lugar da Verdade (volume 4). Coleção A Pedra da Luz. Fotógrafa Renata Manzke, Pinterest. Conheça a história retratada em cada um desses quatro livros, através de suas sinopses abaixo. Volume 1 -  Nefer,

Esforços do governo egípcio resultam na repatriação de artefato contrabandeado

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Divulgado em: 26/07/2021. Atualmente o governo egípcio vem preservando e valorizando a cultura que foi deixada por seus ancestrais. E isso é feito de várias formas, desde a preservação de monumentos antigos, de artefatos,  múmias, escavações que buscam parte da história que ainda está encoberta, construções de novos museus para manter todo o acervo seguro, divulgação para atrair o turismo, repatriação de artefatos, etc. Mas nem sempre foi assim… Houve época em que o Egito trabalhava com diversas equipes estrangeiras em suas escavações, assim como é feito hoje, e ao final de uma descoberta, os achados eram repartidos com os países que tivessem participado do respectivo trabalho. Isso fez com que o Egito perdesse peças importantes de sua rica história, tais como, sarcófagos, múmias, documentos registrados em papiros, objetos do cotidiano, objetos funerários, objetos militares e tantas outras coisas. Era comum também o Egito presentear autoridades estrangeiras com algum artefato de sua an

Arqueólogos fazem novas descobertas em Thonis-Heracleion - A cidade submersa

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Divulgado em: 19/07/2021. A cidade de Thonis (nome dado pelos antigos egípcios), também conhecida como Heracleion (nome dado pelos gregos) ou Thonis-Heracleion (nome dado pelos arqueólogos modernos), localizada na Baía de Abu Qir em Alexandria, foi o maior porto do Egito no Mediterrâneo durante séculos, antes da fundação da cidade de Alexandria por Alexandre (O Grande) em 331 a.C.. Ela foi um dos centros comerciais mais importantes da região mediterrânea. Os diversos terremotos seguidos de maremotos que ocorreram nessa região no passado, fizeram com que cerca de 110 quilômetros quadrados do Delta do Nilo fossem parar no fundo do mar mediterrâneo. Esse fenômeno da natureza escondeu por anos a grandiosidade dessa incrível cidade, cheia de belíssimas construções. Em 1999 o trabalho conjunto entre o Instituto Europeu de Arqueologia Submersa e o Departamento Central de Antiguidades Submersas do Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, resultou na descoberta de Heracleion. Esse trabalh

Dica de leitura – Coleção Ramsés

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A coleção Ramsés escrita pelo egiptólogo francês Christian Jacq contém cinco livros que contam a história de um dos mais famosos faraós do Egito, Ramsés II (O Grande), mesclando fatos históricos e fictícios. Nesses cinco volumes, o leitor vai conhecer também como era a vida e os costumes dos egípcios da época dos faraós. Coleção Ramsés. Fotógrafo desconhecido, Amazon. Essa coleção foi lançada em 1995 e foi um grande sucesso em 29 países, chegando a vender mais de  12 milhões de exemplares. Os livros que compõe a coleção são: O filho da luz (volume 1),  O Templo de Milhões de Anos (volume 2),  A Batalha de Kadesh (volume 3), A Dama de Abu Simbel (volume 4) e  Sob a Acácia do Ocidente (volume 5). Coleção Ramsés. Fotógrafo desconhecido, Amazon. Conheça a história retratada em cada um desses cinco livros, através de suas sinopses abaixo. Volume 1 - O Filho da Luz Quando se evoca a grandeza do antigo Egito, um nome vem imediatamente a memória: Ramsés, que reinou durante mais de sessenta ano

Missão arqueológica em Tell Kom Aziza faz descoberta que remonta há 5.000 anos

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Divulgado em: 06/07/2021. A missão arqueológica egípcia, chefiada pelo professor Ibrahim Sobhy, descobriu restos de uma oficina de cerâmica e um assentamento de 5.000 anos na área de Tell Kom Aziza em Abo Homos, província de Beheira, no Delta (169 km ao norte do Cairo), que data  da época greco-romana. Área da oficina de cerâmica encontrada pela equipe egípcia. Fotógrafo desconhecido, Facebook Ministry of Tourism and Antiquities. A escavação feita pela equipe egípcia trouxe a tona diversas áreas dessa oficina, tais como estruturas feitas entre os séculos III a.C. e I d.C., área onde a argila é amassada, área de secagem e fornos de queima. Área da oficina de cerâmica encontrada pela equipe egípcia. Fotógrafo desconhecido, Facebook  Luxor Times. O Dr. Mustafa Waziri, Secretário-Geral do Conselho Supremo de Antiguidades, explicou como funcionavam cada uma dessas áreas: “Na área onde a argila é amassada, ela era misturada com alguns outros aditivos para aumentar a homogeneidade. A área de

Exposição “Queens of Egypt” no Museu Canadense de História

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Queens of Egypt (Rainhas do Egito) é o nome da nova exposição do Canadian Museum of History (Museu Canadense de História), que vai até o dia 22 de agosto de 2021. A exposição adaptada pelo museu foi desenvolvida por Pointe-à-Callière e o Montréal Archaeology and History Complex (Complexo de Arqueologia e História de Montreal), e teve a colaboração do Museu Egípcio de Turim, da Itália. Captura de tela Youtube Canadian Museum of History. Nessa exposição o Museu viaja há 3.500 anos atrás, para contar a história de sete grandes rainhas egípcias do Novo Reino, trazendo ao grande público mais de 300 objetos como estátuas, sarcófagos, artefatos funerários e joias. Dentre o acervo, está o famoso “Papiro da Conspiração do Harém”, documento que relata as acusações, condenações e punições que foram aplicadas aos envolvidos no assassinato do faraó Ramsés III, além da representação da câmara funerária da rainha Nefertari e sua jornada para o pós-vida. A maioria do acervo apresentado vem do Museu Eg