Egito Antigo e seus mistérios

Esse tour virtual leva o visitante ao Templo de Abu Simbel, do faraó Ramsés II (o Grande). Esse templo é um dos magníficos monumentos que foram construídos pela civilização egípcia antiga. Templo de Abu Simbel. Captura de tela do Matterport. O Templo de Abu Simbel é patrimônio mundial desde 1979 e hoje localiza-se na Núbia, próximo a fronteira sul do Egito. Isso porque em 1968 quando foi construída a represa de Aswan, esse monumento ficou ameaçado a ficar submerso. Mas graças a um trabalho internacional que foi liderado pela UNESCO, foi possível mover o templo de lugar. Conheça um pouco mais sobre a história desse templo no “Saiba mais”. Todos os anos ocorre o fenômeno do alinhamento solar nesse templo, onde o sol vai até o santuário, iluminando a estátua do faraó Ramsés II. Esse fenômeno ocorre duas vezes ao ano, sempre nos dias 22 de fevereiro e 22 de outubro. Veja mais detalhes no “Saiba mais”. Permita-se viajar no tempo e curtir esse belíssimo templo através do link abaixo: https:/

A Revista Egiptologia é uma revista científica lançada em 2020 que aborda a história da civilização egípcia antiga. Essa revista tem um excelente conteúdo, totalmente em português, e foi escrita por profissionais que entendem do assunto. Revista Egiptologia. Fotógrafo desconhecido, Revista Egiptologia. A revista atende o público em geral, ou seja, não é necessário ter um conhecimento prévio sobre o Egito antigo para poder compreendê-la. Além disso, ela conta com uma qualidade impecável das imagens, fazendo com que seja possível observar cada detalhe. Fiquei impressionada com a qualidade das matérias, todas elas foram muito bem detalhadas e redigidas, fazendo com que fosse possível voltar ao tempo e imaginar a vida naquela época. Detalhe da Revista Egiptologia. Fotógrafo desconhecido, Facebook Revista Egiptologia. O Brasil é muito carente de material sobre esse assunto, apesar de termos bastante profissionais na área da arqueologia e egiptologia. Quem tem interesse em aprender acaba ten

Divulgado em: 17/02/2021. A revista científica Frontiers in Medicine divulgou hoje o resultado de estudos feitos na múmia do faraó Seqenenre-Taa-II, pelos estudiosos egípcios Dr. Zahi Hawass (Arqueólogo e Egiptólogo) e Dra. Sahar Saleem (Professora de Radiologia da Universidade do Cairo). Zahi Hawass e Sahar Saleem analisando a múmia do faraó Seqenenre-Taa-II. Fotógrafo desconhecido, See News. Taa era o nome de nascimento do faraó e significa "Thoth é grande". E Seqenenre, nome escolhido quando ele assumiu o trono, significa "Aquele que Rá tornou valente". O faraó Seqenenre-Taa-II governou o sul do Egito, na capital Tebas, no final da 17ª dinastia (aproximadamente 1558–1553 a.C.) durante a ocupação dos hicsos (provavelmente asiáticos), que ocuparam a parte norte do Egito e tomaram Avaris, a moderna Tell-el-Dabaa, como capital por um período que ficou conhecido como "Segundo Período Intermediário" (1650-1550 a.C.). Nessa época, mesmo com o faraó governando

Divulgado em: 13/02/2021. O Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito divulgou sua nova descoberta no dia 13/02/2021, a cervejaria com produção em escala industrial mais antiga do mundo, com mais de 5.000 anos, encontrada na parte norte de Abidos em Sohag. Essa descoberta é fruto do trabalho da missão arqueológica egípcia-americana, que é chefiada pelo Dr. Matthew Adams, da Universidade de Nova York e pela Dra. Deborah Fishak, da Universidade de Princeton. Descoberta de cervejaria em Abidos. Fotógrafo desconhecido, Facebook Ministry of Tourism and Antiquities. De acordo com explicações do Dr. Mostafa Waziry, Secretário-Geral do Conselho Supremo de Antiguidades, essa cervejaria data da época do faraó Narmer (primeiro faraó da 1ª dinastia). Ele chegou a dar detalhes sobre essa fábrica: "Consiste em oito grandes instalações semi-subterrâneas com uma área de 20m de comprimento x 2,5m de largura x 40cm de profundidade, que foram utilizadas como unidades para a produção de cerveja,

Divulgado em: 03/02/2021. Um sarcófago contendo uma múmia de 3.400 anos foi adquirido pelo político inglês-australiano Charles Nicholson em 1856-1857, em uma viagem que ele fez ao Egito. Não há registro de como Nicholson conseguiu o sarcófago com a múmia, principalmente porque durante o século XIX e início do século XX, era comum colecionadores europeus e americanos adquirirem artefatos egípcios, através de compra, doação, presente, ou até mesmo de forma ilegal. Tanto o sarcófago quanto a múmia vem sendo estudados por anos e cada novo estudo revela algo sobre eles. No início o que se sabia sobre a múmia é que ela tem uma placa com a identificação NMR.27.3, origina-se de Tebas Ocidental e que ela foi doada juntamente com o seu sarcófago para o Chau Chak Wing Museum da Universidade de Sydney, por Nicholson em 1860. Acredita-se que a múmia tenha sido comprada em Luxor. Sarcófago da múmia do Museu Chau Chak Wing, Universidade de Sydney. Fotógrafo desconhecido, Plos One. Múmia de uma prováv

Em outubro de 2020, a editora Thames & Hudson publicou o livro "Egyptologists' Notebooks: The Golden Age of Nile Exploration in Words, Pictures, Plans, and Letters" (Cadernos de egiptólogos: a idade de ouro da exploração do Nilo em palavras, imagens, planos e cartas) do egiptólogo Chris Naunton. Esse livro relata anotações, impressões e descobertas de muitos egiptólogos que ajudaram a descobrir a história da antiga civilização egípcia, como por exemplo, Flinders Petrie, Giovanni Battista Belzoni, Amelia Edwards e Ernesto Schiaparelli. Livro Egyptologists' Notebooks: The Golden Age of Nile Exploration in Words, Pictures, Plans, and Letters. Fotógrafo desconhecido, Amazon. Livro Egyptologists' Notebooks: The Golden Age of Nile Exploration in Words, Pictures, Plans, and Letters. Fotógrafo desconhecido, Amazon. Detalhe do livro Egyptologists' Notebooks: The Golden Age of Nile Exploration in Words, Pictures, Plans, and Letters. Fotógrafo desconhecido, Amazon. C